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Semeando o Bem

Enviado em 12 de julho de 2013 | Publicado por feditora

 

germinar

A reflexão dessa semana é sobre a Parábola do Semeador- Capítulo 17- itens 5 e 6 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

Assim como todos os ensinamentos do Cristo, tem um sentido profundo. Será que estamos sendo um solo fértil para que a boa semente possa germinar e frutificar?  Dentro da lei de causa e efeito,  a semeadura é livre, mas a colheita obrigatória.

Lembrando também de transmitir os bons ensinamentos às crianças, que representam o futuro do planeta, a Parábola do Semeador destaca a importância de cultivar nossa própria terra, como agricultores, só assim será possível um plantio de qualidade, que gere bons frutos.

 

Parábola do Semeador

5. “Nesse mesmo dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à beira do mar. E vieram para Ele muitas pessoas, de tal sorte que subiu num barco, onde se sentou, enquanto o povo permaneceu na praia; e Ele lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo:

Eis que saiu o semeador a semear e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho, e vieram os pássaros do céu, e comeram-na.

Outra semente caiu em lugar pedregoso, onde não havia muita terra, mas nasceu assim mesmo, embora a terra não tivesse profundidade. Mas tendo o sol se erguido, a queimou e, como não tinha raiz, ela secou.

Outra igualmente caiu sobre os espinhos, e cresceram os espinhos, e estes a sufocaram.

Uma  outra caiu, finalmente, em boa terra, e dava frutos. Alguns grãos rendiam cem para um,  outros a sessenta, outros a trinta.

O que tenha ouvidos de ouvir, ouça.” (Mateus, XIII:1-9)

6. A parábola da semente representa perfeitamente as diversas maneiras pelas quais podemos colocar em prática os ensinamentos do Evangelho. Quantas pessoas há, na verdade, para as quais ele é apenas uma letra morta, que, semelhante à semente caída nas pedras, não produz fruto algum!

Ela encontra uma aplicação, não menos justa, nas diferentes categorias de espíritas. Não é o símbolo daqueles que se ligam apenas aos fenômenos materiais, deles não tirando nenhum proveito, pois os veem como um simples objeto de curiosidade? Daqueles que buscam apenas o brilho das comunicações espíritas, e interessando-se por elas apenas para satisfazer a sua imaginação, mas que, depois de vê-las realizadas, continuam tão frios e indiferentes como antes. Que acham muito bons os conselhos e os admiram, mas deixam a aplicação deles para os outros e não para si mesmos? Daqueles, enfim, para quem essas instruções são como as sementes caídas na boa terra e produzem frutos.

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